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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

The King of Limbs - Uma aproximação

Nos últimos dias tenho lido muitas reviews sobre o The King of Limbs e estranhado a maior parte delas. E em todas, praticamente como em qualquer crítica, gira um certo tipo de moral que há muito – em minha opinião – deveríamos ter abandonado: a da dualidade, o que nos leva a uma comparação débil sobre alicerces que são únicos.

Só como exemplo, a seguinte:

"“The king of limbs” não tem em sua paisagem sonora os grandes relevos, com picos montanhosos elevadíssimos de emoção ("Fake plastic trees"), nem vales abissais de depressões profundas ("Let down"), ou ambos em uma só canção ("How to desappear completely"),"

Mas não é estranho que fiquem procurando Porto Alegre em São Paulo, ou Rio em Florianópolis? Te contaram sobre a diferença, não? Um é um e outro é outro... Não era assim?



Há muitos modos de se dizer o ser’, e considerando absolutamente tudo que li, vou falar de aproximação ///[[[em caso de namoro/paixão de Radio por Porishead]]]///. Muito simples: alguém falou de uma influência de Portishead nos nossos queridos amigos ingleses.

No primeiro post sobre o TKofL, comentei sobre um parecer entr

e Bloom e Little by Little, principalmente, com músicas religiosas e brasileiras. E na primeira faixa de Third, álbum de Portishead, é dito por um homem “Esteja alerta para a regra dos três: o que você dá retornará para você. Essa lição você tem que aprender; você só ganha o que você merece”. Ok., pode me dizer que se trata de uma religião Wicca, sim, tudo bem. Mas na verdade, grande parte das religiões têm a sua:



Apenas uma observação,

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